H. Rider Haggard: King Solomon's Mines

Chapter 2: THE LEGEND OF SOLOMON'S MINES (continued)

[*] Eu José da Silvestra que estou morrendo de fome ná pequena cova onde não ha neve ao lado norte do bico mais ao sul das duas montanhas que chamei scio de Sheba; escrevo isto no anno 1590; escrevo isto com um pedaço d'ôsso n' um farrapo de minha roupa e com sangue meu por tinta; se o meu escravo dêr com isto quando venha ao levar para Lourenzo Marquez, que o meu amigo --------- leve a cousa ao conhecimento d' El Rei, para que possa mandar um exercito que, se desfiler pelo deserto e pelas montonhas e mesmo sobrepujar os bravos Kukuanes e suas artes diabolicas, pelo que se deviam trazer muitos padres Far o Rei mais rico depois de Salomão Com meus proprios olhos vé os di amantes sem conto guardados nas camaras do thesouro de Salomão a traz da morte branca, mas pela traição de Gagoal a feiticeira achadora, nada poderia levar, e apenas a minha vida. Quem vier siga o mappa e trepe pela neve de Sheba peito à esquerda até chegar ao bica, do lado norte do qual està a grande estrada do Solomão por elle feita, donde ha tres dias de jornada até ao Palacio do Rei. Mate Gagoal. Reze por minha alma. Adeos. José da Silvestra.

When I had finished reading the above, and shown the copy of the map, drawn by the dying hand of the old Dom with his blood for ink, there followed a silence of astonishment.

"Well," said Captain Good, "I have been round the world twice, and put in at most ports, but may I be hung for a mutineer if ever I heard a yarn like this out of a story book, or in it either, for the matter of that."

"It's a queer tale, Mr. Quatermain," said Sir Henry. "I suppose you are not hoaxing us? It is, I know, sometimes thought allowable to take in a greenhorn."

"If you think that, Sir Henry," I said, much put out, and pocketing my paper--for I do not like to be thought one of those silly fellows who consider it witty to tell lies, and who are for ever boasting to newcomers of extraordinary hunting adventures which never happened-- "if you think that, why, there is an end to the matter," and I rose to go.

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